sábado, 20 de novembro de 2010

Fica a dica de Feliz Natal!!!



Essa é pra quem não entende porque é que a gente sempre pedia coisas legais, tipo um playstation, e só ganhava quebra-cabeça de 16 peças...

P.S. Sempre desconfiei que essa barriga dele era de chopp!

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Fica a dica de fofura [2]

Gente, olha que "trocinho" brincando com o bambolê (ou, pra ser mais exata, imaginando que está com o bambolê!)




Crianças: imaginação fértil!

domingo, 14 de novembro de 2010

Fica a dica de sensibilidade!

Gente, pra variar um pouquinho vou colocar um vídeo pra se emocionar! Sabe aqueles vídeos cuti-cuti, que você fica enchendo o olho de lágrima e fica disfarçando?






Se você não chorou, deixe de ser insensível! É muito lindo!

sábado, 13 de novembro de 2010

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Fica a dica de imbecilidade do dia....

Gente, estava eu olhando um site que eu super adoro (o www.ocioso.com.br), quando vi uma coisa que me deixou bastante triste e desesperançosa com esse nosso povo brasileiro.

Uma estudante de Direito (eu disse DIREITO!) colocou o seguinte post no Twitter:
"Nordestino não é gente.Faça um favor a SP e mate um nordestino afogado."

Nem preciso dizer que o post originou uma grande confusão no twitter com direito à "vão tomar banho de lama do tietê" e a "não quero trabalhar pra sustentar um bando de vagabundo que vive de bolsa-família."

Como sempre, isso é uma discussão estéril, pois nós brasileiros ainda não aprendemos a argumentar, a rebater ideias. Entendemos de rebater ofensas, agressividades, xingar as pessoas, criar piadinhas, enfim, mas não conseguimos ainda olhar as coisas sob um viés mais contido, menos inflamado. Como diz meu pai: tem gente que é radical contra e tem gente que é radical a favor, mas todos RADICAIS.

Nunca acreditei que o radicalismo leva ninguém a lugar nenhum, por isso, pensei em escrever algo sobre o tema da maneira que eu entendo ser a mais correta: levando em consta os dois lados da questão.

A nossa querida amiga que disse a frase infeliz parece que está se esquecendo de uma coisa bastante importante: o fator histórico tem decisiva influência sobre a desigualdade econômica  norte - sul.
Como ela deve se lembrar nas aulas de  história, a região nordeste foi o primeiro grande centro-urbano desenvolvido do nosso país. O Brasil começou aqui, a primeira capital brasileira, o primeiro centro urbano foi erigido aqui, em Salvador, na Bahia.

Desde o início da nossa colonização, a mão-de-obra utilizada era a escrava, caracterizada pela sujeição de determinados povos ao comando dos colonizadores lusitanos. Inicialmente, os escravos eram os próprios indígenas, tidos como indolentes e preguiçosos. Como estes sucumbiam facilmente ao trabalho árduo e aos castigos impostos, era cada vez mais necessários buscar mais e mais índios para trabalhar na agricultura.

As expedições organizadas para capturar indígenas, conhecidas como "bandeiras" acabaram sendo responsáveis não só pela "mão-de-obra", mas sobretudo pelo descobrimento de novas regiões e riquezas encravadas no interior do país.

Foi durante estas expedições que se descobriu o ouro brasileiro e as terras bastante férteis localizados no sudeste brasileiro. Grupamentos populacionais se localizavam nas rotas de passagem dos bandeirantes, criando adensamentos, que mais tarde originavam vilas e pequenas cidades.

Vale lembrar que anteriormente a isto, logo no início da colonização, o país foi dividido em capitanias, tendo como as mais prósperas a de Pernambuco, a de São Vicente e a da Baía, centros produtores de diversas riquezas naturais e minerais.

A Baía, inicialmente, era tida como o maior centro produtor da principal riqueza brasileira até então: o açúcar. Tal produto era cultivado utilizando-se a mão-de-obra africana escrava, o  que perdurou do século XVII até o século XIX.

Ainda na era do açúcar, a região que hoje é conhecida como São Paulo, à época Capitania de São Vicente, começou a mostrar seu potencial agroexportador com um dos produtos que mais gerou riqueza para o país (e gera até hoje): o  café. 
A facilidade do cultivo, a perfeita compatibilidade com os elementos naturais da região, a mão-de-obra abundante levou o sudeste brasileiro à condição de região mais rica do país.
A crise na produção do açúcar, originada pela concorrência com o açúcar holândes, muitas vezes arrancado do Brasil pela ação de piratas, acabou transformando o doce produto nacional em um amargo prejuízo aos senhores de engenho, o que acabou por prejudicar o desenvolvimento da região.

 Enquanto isso, no sudeste brasilerio,  o café e o ouro se encarregavam de atrair grandes contingentes populacionais formados de brasileiros e de imigrantes, que fizeram a região sudeste fervilhar e se desenvolver originando cidades, como a cidade de São Paulo. Logo, logo, de centro econômico, passaram a ser também o centro político brasileiro, com o deslocamento da capital brasileira de Salvador para o Rio de Janeiro, em 1763.

Diante da crise no norte e da prosperidade no sul,  o reino português não criou  medidas suficientes para tentar equalizar as duas regiões, arrefecendo ainda mais o brilho nordestino de outrora.

De lá até hoje, acho que todo mundo tem consciência das dificuldades que o povo nordestino teve que enfrentar, desde a época dos coronéis que os sujeitavam quase como escravos, passando pelo movimento do cangaço, a ditadura militar e outros governos que nunca olharam para o Nordeste brasileiro como um dos estados com potencial econômico, mas sim como um local de população barata, subserviente, analfabeta.

Sem ter como sobreviver, sem educação, trabalho, terra, casa, comida, não há outra escolha que não tentar a vida em outro lugar e isto é mais um instinto da raça humana do que um fato premeditado com o fito de usurpar o lugar de outras pessoas, como afirmou a moça lá de cima. Isto é consequencia natural do esquecimento, da miséria, da fome e se alguém é culpado por isso, o povo nordestino é a vítima que pede sua reparação.

Reparem que eu nem citei a Constituição Brasileira, que nossa amiga deve conhecer como a palma de sua mão (principalmente aquele artigo 5º que traz aquela baboseira de igualdade, né?) e que ela, como estudante de direito deve saber que isso é inclusive crime.

Não precisa. O peso da própria ignorância já deve ser suficiente.

Outra coisa: muitos paulistas(paulistanos) concordaram com ela e até afirmaram que trabalham para pagar o bolsa-família de um bando de vagabundos e tudo mais, entre outras coisas lamentáveis, mas uma coisa eu é que pergunto: o imposto de renda de todos os nordestinos reflete aí em São Paulo também pois é imposto federal, o bolsa-família não atende só ao Nordeste, e pode ser até que nós também estejamos pagando a Universidade que nossa amiga frequenta (embora o nível intelectual deixe dúvidas quanto a isso).
Outra coisa: já que o nordestino migrante "acabou com o sudeste" e tudo mais, por que é que só o estado de São Paulo tem tanto preconceito?

Meus parabéns aos paulistanos que se sentiram envergonhados com essa conduta dos conterrâneos! É uma vergonha mesmo...

Pra nossa amiga que criou o post:  Fica a dica de ler a Constituição, hein, colega?? Não é por nada não, mas tá na hora!

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Fica a dica de selvageria!

As eleições 2010 estão sendo marcadas por um estranho sentimento de "ganhar ou ganhar", principalmente nesse segundo turno presidencial. Não que o cargo de Presidente da República seja  uma coisa que não mereceria tal competição, mas agora temos visto um verdadeira selvageria, uma briga de animais, lutando pela sua própria sobrevivência no habitat político do Palácio da Alvorada.

Nesta campanha não faltaram relações entre candidatos: competição, mutualismo, canibalismo, cooperação, até mesmo colônia (representada pela comunidade formada entre Lula e praticamente todos os deputados que queriam os votos dedicados ao PT).

A questão é que agora, na reta final, os ataques estão cada vez mais piores, e dos dois lados: enquanto o Pt, representado pela companheira Dilma, é retratado como o grupo dos comunistas comedores de criancinhas e favoráveis ao aborto (que absurdo, não é mesmo, José Serra?), os petistas mostram os tucanos como "Os privatizadores", monstros que digerirão as empresas nacionais, venderão a usina de Itaipu e privatizarão as Universidades Públicas.

É, não falta espaço para histórias desse tipo. O interessante é que o povo brasileiro já viu isso, já conhece isso, já passou por isso, mas não aprende ainda a diferença entre a "realidade" veiculada nos programas e pesquisas comprados e a realidade verdadeira.

Eu acabo achando essas coisas tão engraçadas...hehe. E são mesmo. Por exemplo: dia desses na propaganda do Serra, falava-se que Serra já fez isso isso e aquilo, foi prefeito, governador etc e que Dilma não foi nada. Depois fazia uma alusão à possível relação entre Dilma e José Dirceu. Pergunta: alguém deixa de votar em Dilma por causa do Zé Dirceu? Alguém deixou de reeleger Lula por causa dele? Nos municípios do interior, alguém sabe quem é José Dirceu e o que foi que ele fez?
Sinceramente, acho uma tática errada e o povo brasileiro não tem recebido muito bem esse tipo de ataque direto.

Do outro lado, parece que querem aliar a imagem de Serra a uma coisa só: FHC e privatizações. Pelo que andam dizendo por aí, só falta ele tentar privatizar a República Federativa do Brasil (e isso ele venderia fácil pros yankees)!

Gente, está na hora de os eleitores brasileiros acordarem! Não é porque Dilma é companheira do companheiro Lula que ela vai governar como ele (um governo muito bom, na minha sincera opinião), mandar todo mundo abortar ou mesmo instituir casamento homossexual (o terror dos direitistas de plantão) entre outras coisas "de esquerda". Ao mesmo tempo, não é porque Serra está no poder que o país vai ser privatizado (embora a tendência seja essa)...

O que vai decidir essa eleições não é só o apoio de candidatos ou a sutileza dos ataques eleitorais gratuitos da TV. Ligado a eles estão os votos de milhões de brasileiros que não querem saber quem tem menos podres políticos, quem vai privatizar, quem vai comer criancinha. O povo quer saber o que vai ser feito de verdade e não propostas genéricas (construir mais hospitais, construir mais creches, construir mais prisões para os deputados e senadores - ops, boa proposta essa!). O povo quer ver as mudanças acontecerem e não as mesma armas serem usadas no mesmo tipo de batalha.

ESTÁ ABERTA A TEMPORADA DE CAÇA AOS VOTOS!

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Fica a dica de música!

A dica de música de hoje é sobre um compositor que eu acredito que todos conhecemos, ou conhecemos pelo menos uma obra (ou trechos de alguma)

Wolfgang Amadeus Mozart nasceu em Salzburgo, na Áustria, em 1756. Mostrou que era uma gênio da música desde sua primeira infância, quando aprendeu com o pai a tocar piano e violino, com incontestável talento e facilidade. Aos 5 anos de idade começou a compor músicas, sendo que seu talento precoce despertou desde cedo a atenção da nobreza da época, passando a tocar para monarcas e membros da Igreja, tornando-se um dos compositores mais jovens já conhecidos pelo mundo.

Um talento como este não poderia ficar restrito a uma cidade do interior de um reino, como Salzburgo. Por essa razão, Mozart procurou expandir suas obras para outros lugares, onde seria ouvido e aclamado, tal qual aconteceu em Viena.

O compositor logo alcançou sucesso absoluto dentro da Corte, compondo óperas e sinfonias a pedido do próprio rei. Seu comportamento, segundo contam, não era dos mais exemplares: mulheres, bebida e música, eram seus vícios. Suas composições, depois de algum tempo, perderam o prestígio que possuíam com os vienenses, passando a fazer sucesso em outros locais da Europa.

Dentre todas as histórias que cercam a vida de Mozart, talvez a mais lendária seja a da sua morte prematura, aos 35 anos de idade. Contam que durante sua trajetória como músico, o compositor despertara em muitos músicos a inveja, sendo que um deles, Antonio Salieri, seria o responsável por sua morte. Ainda é cercada de mistérios a lenda de que sua última obra "Requiem", ópera fúnebre, teria sido encomendada por um estranho para que fosse tocada na missa de sétimo dia do próprio Mozart.

Independentemente de tais fatos serem verdadeiros ou não, o que importa é que o compositor escrevia  e tocava músicas divinas, maravilhosas, surpreendentes pela genialidade. Ouvi-las, com os olhos fechados , saboreando o som de cada instrumento traz sensações inigualáveis!! (se eu fosse você, experimentava...bom demais!)
Ao ouvir, parece que você pode adivinhar a história que levou àquela música, parece que podemos tocá-la e saber o que vem depois...uma hora tormento, outra hora calmaria...
E S P E T A C U L A R!


Pra quem gosta e quem ainda não conhece muito bem, vou colocar abaixo algumas de suas obras, juntamente com o trailler do filme "Amadeus", que narra sua história de maneira excepcional ( rilha sonora nota 10!)
Bom, fica a dica!
P.S. O trailer do filme está em inglês e a qualidade da imagem não é lá essas coisas, mas posso garantir que o filme é  muito muito muito bom!














sábado, 16 de outubro de 2010

Fica a dica: felicidade...

O motivo que me instigou a escrever este texto foi um filme. Assisti ao filme "COMER REZAR AMAR" baseado em livro de mesmo título e, sem fazer críticas cinematográficas, me reservo o direito de comentar sobre o tema.
Pra quem ainda não viu o filme, posso adiantar que se trata do tema mais repetido de todos os temas: a procura de algum sentido para a vida, que eu interpretei como a procura da felicidade.

Mas, o que seria essa tal felicidade que tanta gente procura e diz que encontrou (ou não)?

Podemos partir da ideia de felicidade como algo acima de qualquer outro bem, exceto a própria vida. Seria o objetivo maior de cada ser humano: SER feliz. No decorrer dessa aventura que é a existência, todas as nossas ações, todos os nossos pensamentos, todas as nossas escolhar estariam pautados nessa ideia de felicidade, de ser feliz.

O que é ser feliz? Em geral as pessoas tem ideia de que a felicidade tem relação com aquilo que possuimos, material e imaterialmente falando: amor, saúde, família, amigos, casa, carro, vida confortável, dinheiro, trabalho etc... Condicionamos então toda a nossa vida a tais "bens" que temos, queremos e podemos vir a ter.

A questão é: existem muitas pessoas que possuem os bens que a maioria gostaria de ter. Tem uma vida confortável, uma família, conforto suficiente, trabalho, filhos, enfim, tudo o que seria necessário a essa própria ideia de felicidade que temos em nossa mente. Entretanto, muitas dessas pessoas não se dizem felizes. Por que? Se felicidade é possuir, como não estão felizes?
Acontece que o ser humano não tem medida para seus desejos. Estamos constantemente modificando o que acreditamos ser necessário a nossas vidas. Em um momento queremos companhia, em outro momento queremos solidão, às vezes queremos uma casa, mas depois pensamos em querer uma família primeiro. 

Nunca estamos satisfeitos.

Além do mais, suponhamos que alguém consiga tudo o que sempre quis. Tudo o que desejou ela conseguiu. E agora? Será que a felicidade é não querer mais nada? É acordar de manhã sem um objetivo premente?
Sinceramente, a falta de objetivos, de expectativas, faria de mim a mais infeliz das mortais. Então, felicidade não deve ser isso: ter tudo o que se quer. Então o que ela é??

Podemos tentar definir a felicidade como uma sensação de prazer, de alegria. Nada mais que isso. Há momentos efêmeros, voláteis, em que ESTAMOS felizes.Não mais podemos dizer que somos felizes, mas que naquele determinado momento assim estamos. Ficamos felizes com determinadas coisas mas depois queremos outras, buscamos outras, que nos farão felizes como a primeira coisa. Isso explica porque abandonamos nossos brinquedos por outros, às vezes até mais simples, menos coloridos, menos legais. Porque a sensação de felicidade do primeiro brinquedo se esgotou e nosso organismo simplesmente precisa de mais sensações como essa.

Penso assim porque não consigo conceber a ideia do "ser feliz é contentar-se com o que tem". Isso não é ser plenamente feliz. Quem se contenta com o que tem, não sabe como é ter algo melhor, desistir, se arriscar, colocar tudo a perder, se jogar, se aventurar. Quem se contenta com o que tem nunca saberá o que esconde o outro lado do muro e perderá a chance de ser feliz degustando a fruta do quintal do vizinho.

Felicidade então, seria momentos, passagens da vida, em que se é feliz, em que se tem a sensação plena de estar em paz com o mundo. Mas aí surge outro problema: se fosse apenas momentos efêmeros, desistiríamos de muitas coisas ao mesmo tempo:" não estou feliz agora com o curso de Direito, vou fazer Odontologia"; "não estou feliz hoje com minha mãe, vou fugir de casa" ou ainda "não estou feliz agora com você, quero terminar o namoro"
.
Temos que admitir, então, que se a felicidade não é suprema, o objetivo maior da vida, transitória e efêmera como alguns momentos é que ela não é. Quero dizer que é possível dizer "sou feliz" sem que se tenha alcançado todos os objetivos, os sonhos, os desejos.

Acredito, e isso é uma ideia minha, que a felicidade está contida nela mesma. A felicidade é a busca por ela mesma. Enquanto estamos buscando tal felicidade em algo ou alguém estamos felizes, aparentemente satisfeitos com o que esperamos desse algo ou de alguém. A felicidade em se estar com alguém é pura e simplesmente a ideia de acreditar que aquela pessoa nos faz/ fará felizes.  Quando não acreditamos mais que ela é capaz de nos fazer felizes, então já não somos felizes com ela.

Ser feliz, então, é acreditar que se é feliz. É crer verdadeiramente, cegamente, que se é feliz. É agradecer por tudo o que se tem, mesmo que não seja tudo o que se quer ter, porque o que temos é capaz de nos fazer felizes, então assim ficamos. Acreditando que as coisas/pessoas são capazes de nos fazer felizes, aí é que seremos felizes de verdade por elas.
Do contrário, nos frustramos, sofremos em silêncio, pois sabemos no nosso íntimo que estamos com alguém que areditamos que não vai nos fazer felizes. Porque compramos um carro que não vai conseguir ser tão bom assim. Porque nossos filhos não seguem nossos conselhos.
Feliz é aquele que acredita que sua mulher, mesmo presa a uma cadeira de rodas pode fazê-lo feliz; feliz é aquele que mesmo não tendo tudo que queria, acredita que o que tem é capaz de fazê-lo feliz (embora não se contente e continue querendo outra coisa), feliz é aquele que acredita na felicidade dos filhos em caminhos trilhados por eles mesmos, por mais que pareçam distantes dos próprios sonhos dos pais.

Assim acontece no filme: a personagem principal de tanto se buscar acaba buscando a felicidade na crença de que alguém seria capaz de fazê-la feliz. Aí então ela pode dizer que é feliz com aquela pessoa.

Assim, por achar que a felicidade é a busca dela mesmo e de tanto buscá-la, só posso concluir que sou mesmo feliz. Acredito piamente que o mundo pode me fazer feliz, mesmo tendo muito a realizar, muito a conquistar e mesmo sabendo dos perigos e privações que se escondem nas esquinas. Acredito que as pessoas me fazem feliz, podem me fazer feliz,  e por isso mesmo me sinto feliz ao lado delas.

Sou feliz. Você é?

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Eu, nervoso??? Fica a dica de paz interior...




E depois ainda vem esses marmanjos reclamando da TPM da mulherada....ai ai...


P.S. No começo você pensa que é só um vídeo normal sobre um churrasco de domingo, mas no fim, DO NADA acontece uma coisa surpreendente... (não é susto, pode confiar...)